Na antessala do pediatra.
- Que gracinha os dois brincando juntos!
- É sim. Sabe que o meu falou mamãe com seis meses?
- Ah é? O meu também.
- Com nove já andava.
- Que coincidência! O meu também.
- E agora já come sozinho.
- Sério? O meu também.
- O meu tá com escarlatina, o seu também?
- Não... Taz, meu filho, vamos esperar lá fora?
Na hora de dormir
- Mamãe! Mamãe! Boia, boia!
- Agora não.
- Mamãe! Mamãe! Carro, carro!
- Depois, depois.
- Mamãe! Mamãe! Totorre, totorre!
- Amanhã a gente faz.
-Papai...
-Papai...
- Ih, Taz, nem olhe pra mim. Eu também já pedi e ela me mandou deixar pro outro dia.
O pequeno Taz vive assim: "A todo mundo eu dou tchau. Tchau, tchau." E nessa de ser simpático, ainda não se tocou que deve dirigir-se aos mais velhos com o devido respeito. Por isso, nem sempre seus cumprimentos são recebidos calorosamente. As crianças se ofendem quando são tratadas como... crianças.
- Bebê! Bebê! Tau, tau.
A menininha com presilhas no cabelo fecha a cara e do alto dos seus três aninhos passa um olhar do tipo "quem você pensa que é pra falar desse jeito".
- Você que é bebê. Eu sou grande.
srrsrsrsrs...adorei o seu blog!!Passa lá no meu depois pra conhecer!
ResponderExcluirBjos!