sábado, junho 11, 2011

Para as que jogam ainda no time de lá


Vamos combinar uma coisa? Marido não é namorado. O primeiro, nós casadas já sabemos, é tudo igual, um comprovante ambulante de todos os clichês (da toalha, do controle-remoto, da preguiça, etc).  O segundo, um pouquinho mais diversificado, são de dois tipos. Existe o de marca e o genérico. Um é bonitão, charmoso, faz a maior publicidade de si mesmo e todo mundo quer pegar. Mas para ter um desses precisa gastar mais. Mais vezes ao salão de beleza, mais vezes à loja de roupas, mais vezes à academia e muitas e muitas vezes no cartão de crédito.

O outro é igual na sua essência, faz o mesmo efeito, mas é muito largadão, fica na sua, faz o tipo “não preciso conquistar você”, não se preocupa com a aparência e geralmente chama a atenção pela barriga. De fato, é entre a parte superior e inferior de um genérico onde se localiza a faixa amarela e o seu ponto G. A vantagem de levar um desses para casa é a econômica, a imitação daquilo que acreditamos ser um homem de verdade sai bem mais barata que a original. Mas somos inseguras e pensamos que é melhor ter um que já faz sucesso. Tsc, tsc, tsc. Que bobagem! Todos os namorados têm o mesmo princípio ativo, depois de subirem ao altar, se especializam na arte de torrar a paciência da mulher.

Então, faça sua escolha. Mas atenção, a anvisa avisa, se um desses produtos não está funcionando bem, pode ser o prazo de validade. Melhor dá uma conferida na embalagem, comprar um novo, ou consultar um especialista. No caso a sua mãe, a melhor amiga, a twitteira de plantão, enfim qualquer terapeuta disponível no momento pra te ouvir.

Um Feliz Dia dos Namorados!

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